terça-feira, 2 de novembro de 2010

Albergue's review - 1/1


Procurar onde ficar quando está de férias é sempre uma enorme dúvida. E quando é preciso economizar? Dúvida ao cubo. A internet é a melhor arma para evitar cair em furadas. Na ampla maioria das vezes ela ajuda mesmo. Mas, nem sempre.

A missão deste espaço é essa. Ser mais uma oportunidade para você decidir onde vai ficar. Acima de tudo, aproveite a sua viagem - independente se o albergue é bom, muito bom ou péssimo.

Pra começar, vamos ver como foi a hospedagem em Londres, cidade praticamente certa no primeiro roteiro de quem parte pra Europa.

Albergue: London Central – General (rede YHA – Youth Hostel Association)
Localização: Ótima. Central, porém em uma rua muito tranqüila. Perto da Oxford Street, inclusive, e de algumas estações do metrô.
Preço: Alto (um dos mais caros que já fiquei. Na faixa de 20 libras por noite).
Custo-benefício: boa (até 4 noites pode ser boa mesmo pela comodidade, não tem café da manha).
Acomodações: quarto com 8 pessoas bom, com cama confortável e locker individual. Tem bar (até às 23 horas) e internet mega cara.
Quando foi? Outubro de 2008. À época, dava desconto nada despresíveis com os cartões da Hosteling International (HI).

Fui-Fui!!!

Turismo canibal - 1/1 (Marrocos)

Poucas coisas são mais em conta (oportunistas mesmo) do que viajar para países com câmbio mais baixo do que o do lugar que você está. O Marrocos, e até mesmo os nossos simpáticos vizinhos argentinos, fazem parte deste time. Numa conta simples, 1 euro vale 10 Dirham marroquinos.

Espertos, muito espertos, os integrantes da indústria do turismo local aproveitam, óbvio, para cobrar mais. Isso em todas as situações. É sempre bom tomar cuidado, principalmente, aos que pedem um aparente simples trocado, por exemplo, por tirar uma foto com trajes locais ou nas “demonstrações” com animais.

“Queremos notas, não moedas”, dizem, insistem e podem te levar a paciência se você não for mais hábil ou mal educado e largar o que achar justo e sair batendo pé.


Encantador de cobras, na Jeema el-Fna, Marrakech: você decide com quanto quer contribuir; não eles.


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Viajar e mudar - Comer, Rezar e Amar

Seria viajar a solução para a tão sonhada mudança interna? Não, não é. Na minha opinião, esse seja, talvez, o único ponto negativo do filme Comer, Rezar e Amar, que o Embrulha que é pra Viagem teve acesso, nesta quarta (tá esse último trecho é inútil. Só quis dar um tom mais profissa).

Quem escolhe passar um tempo fora para mudar completamente pode se frustrar altamente. Mudanças ocorrem, pois pontos positivos e negativos se destacam com os desafios enfrentados. Mas ir com o objetivo de voltar uma pessoa nova, além de poder atrapalhar e deixar bons momentos passarem despercebidos, não é um bom ponto de partida.


Roma: Julia Roberts foi atrás de spaghetti por lá.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Quando tudo é muito igual - Londres 1/1


Cidades grandes não se diferem muito. Avenidas principais, grandes monumentos, praças e por ai vai. As pessoas, sim, fazem a diferença. Londres é bem diferente por isso; por ter gente do mundo todo.
Por lá, o Oeste e o Leste londrinho têm muitas opções boas. Com o mapa à sua frente, à sua direita na parte norte do rio, Brick Lane Market e toda sua região passando por Old Street.
À sua esquerda, toda região de Southwest. Não deixaria de dar um pulo em Fulham, Hammersmith ou Wimbledon. Mesmo que para um almoço apenas. No corre-corre de poucos dias, pode ser uma boa lembrança fora dos guias.
Estação de Fulham. Abaixo do estádio do Chelsea ou caminhe por Putney até o rio.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Em Portugal, pratique o português


Imagina pagar 10 Euros por noite em um hostel? Não tem muito o que esperar de conforto ou qualidade. Nessa faixa de preço, na maioria dos casos, as sedes dos albergues são bem longe do seu ponto de chegada à cidade. Mas este, em Faro, até que era bem perto de tudo. Já que a cidade do Algarve, no Sul da terrinha, é pequena, bem pequena.
Foto do hostel? Foto perto do hostel.

Legal foi pedir informações em português e recebê-las em português. Óbvio. Fantástico foi ser ajudado por um simpático portuga que lembrava o Mario Bros para achar o hostel. Rende lembranças até hoje.
Hostel bombando já que tinha uma festa na cidade. Pouco importa, depois de chegar em um vôo que partiu às 6 da manhã, podem fazer o barulho que quiser. Que os 10 euros garantiram uma cama, lençóis novos e, oras pois, café da manhã ao acordar.

Dois dias, dois passos e uma cerveja

Berlim é a cidade do muro. Um lugar bem legal, com muita coisa para fazer. Centro mundial. Dois passos e você está em uma atração mega aclamada, dois passos em outra. Dois dias deu para conhecer muitas delas. Quero muito voltar para lá. No calor. Menos 15 graus, neve e um capote monstro que quase leva a câmera embora foram bons, mas, não, nunca mais assim.


Uma cerveja consumida apenas. Num bar construído por onde passava o muro. Bebida típica local, de cor verde, nome estranho e bem agradável.


  Monumento labirintesco em memorial aos Judeus mortos na II Guerra: capote monstro com apoio da neve.